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FIM DAS PROFISSÕES DE AUXILIAR E TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Está em tramite no senado federal e pouco se fala do projeto de lei nº 26, de 2007. Ele altera a lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências, para estabelecer prazo para a concessão de registros aos atendentes, auxiliares e técnicos de enfermagem e às parteiras, bem como para assegurar a esses profissionais acesso diferenciado aos cursos de graduação de nível superior em enfermagem.
Claro, é de concordar que trabalhar com profissionais de nível superior acarretará mais qualidade aos serviços, mas não é só de boas coisas e intenções que estão no contexto desta lei.
Analise o seguinte: hoje a enfermagem está em busca de resultados mais expressivos no campo cientifico e estes resultados são favorecidos pelo aprimoramento e qualidade na formação do profissional. Mas estamos em um patamar em crescimento e que ainda não aconteceu a sua maturidade, sentimos esses reflexos pelo alto índice de desemprego e pelos baixos salários. Então se não temos ainda uma enfermagem ideal, que melhorias trazeriam este projeto de lei? Na verdade pioraria, por que aumentaria o número de faculdades, com este aumento, acarretaria a deficiência de professores qualificados pelo excesso de demanda de cursos, resultando na formação de profissionais sem qualificação e deturpando ainda mais a classe.
Questiono este projeto por ser de um Senador (Tião Viana) médico. É estranho tal profissional tentar regulamentar a profissão de enfermagem. O que tem haver mesmo: um médico regulamentando a profissão do enfermeiro?

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