O estado está se comportando como era no inicio da descentralização, interferindo muitas vezes na autonomia municipal. Isso reflete em um processo de descentralização lento e necessita sensibilização das esferas de governo, por se tratar de entes federados com características bem definidas. Configura-se em atitudes verticalizadas e procedimentos estabelecidos sem a participação dos municípios. Os colegiados de gestão amenizam, mais diariamente percebemos atitudes centralizadoras. Na intermediação dos pactos, há favorecimentos indiretos, pode ser relatadas, inclusive, transferências de serviços por interesses individuais em detrimento do coletivo. Ações baseadas na relação política partidária refletida em uma regionalização frágil e com muitas brechas ainda sem solução caracterizam a relação estado-município.
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